Maria na teologia dos padres da igreja (325-451) e suas principais contribuições para uma espiritualidade mariana nos dias atuais
Resumo
Esse artigo objetiva descrever, através de uma análise básica de forma qualitativa e exploratória, como a figura de Maria é apresentada pelos Padres dos primeiros séculos da era cristã, precisamente entre os Concílios de Nicéia (325 d.C.) e Calcedônia (451 d.C.), destacando a sua importância na vida do Logos Encarnado, de toda a Igreja e dos cristãos que buscam imitá-la na fidelidade e obediência a Deus. Como ícone feminino fundamental na história do cristianismo, Maria se tornou tema de inúmeras discussões e defesas nos Padres da Igreja, de onde se gerou uma orientação direcionada à prática de exercícios de piedade, teologia ratificada pelo Concílio Vaticano II, no capítulo VIII da Constituição Dogmática Lumen Gentium. O presente artigo permite acesso a novos conhecimentos mariólogicos e um maior aprofundamento acerca da vida de Maria, constituindo, portanto, uma fonte de enriquecimento acadêmico, histórico, teológico e pastoral.
Palavras-Chave: Maria; Padres da Igreja; Concílios; Lumen Gentium.
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